nestes primeiros meses, percebo surpreso a afetividade que as pessoas tiveram pela TV. ela não foi um fardo, ela foi uma espécie de amigo imaginário, algo que com alguns contatos até mesmo foi inclusa em outras atividades de sua vida. os locais aonde escolheram para tirar suas fotos, também me supreenderam; eram locais aonde haviam uma real proximidade sensível.
tenho um amigo que está passando por uma fase aonde ele está viajando muito. muito mesmo. daí, eu fiz uma "TV intinerante"; a TV que vai aos lugares, que está como uma criança de férias. vamos ver o que acontecerá com ela....
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
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