chegou a primeira foto. obrigado Joe Nunes, que fazia um ótimo zine chamado Idearte. ele atualmente anda fazendo ilustrações de terror,de ótima qualidade. assim, a minha transmissão começa pela cidade de Santa Cruz do Sul (RS).
sábado, 19 de abril de 2008
O PROJETO
Olá!
Me chamo Roberto Hollanda, e venho apresentar um projeto artístico chamado:
CANAL INVISÍVEL
O que afinal é isto?
Ele consiste em uma experiência sensorial, a partir de um “pseudo – totem”, representado como uma pequena e falsa televisão.
Nos anos trinta do século passado, as famílias se reuniam ao redor de pequenos rádios para ouvir notícias, histórias, comédias. A partir da década de cinqüenta do mesmo século, o fenômeno se repete, mas com uma intensidade muito maior. Até os dias atuais, é vangloriado o sucesso deste aparelho na vida das pessoas. Informações, curiosidades, e mais recentemente, até ideais são aparentemente repassados por este aparelho chamado televisão.
Muitas pessoas aceitam o que lhes é apresentado na tela deste monitor como sendo uma grande verdade, não questionando o que é apresentado, repetindo suas palavras. Muitos os consideram um dos itens mais indispensáveis da casa. E é apresentado inclusive como um sinônimo de inclusão social e democracia.
Me apropriando deste tamanho poder psicológico, utilizo o ícone criado pelo aparelho para esta experiência sensorial do qual o convido a participar.
Toda pessoa possui uma “rede” de amizades, construída em sua vida. O intento deste projeto é, enviar uma cópia desta “falsa televisão” para cada um de meus contatos, um para cada cidade. A pessoa que o recebe, deve portar a “falsa TV” por um período de alguns dias, podendo ser ampliado até quando interessar. O fato de possuir a TV representa que esta pessoa tem alguma ligação comigo – foi meu conhecido(a), amigo (a), contato de negócios, etc. isso cria entre nós uma “transmissão”; assim como uma emissora de TV de verdade tem sua programação captada por aparelhos que possuem antenas , e cujo conhecimento de fatos de uma programação torna pessoas “unidas” – ora, quem nunca encontrou no comentário sobre o último capítulo da novela assunto para o início de uma conversa com um amigo? – esta “falsa TV” me “une” ao seu portador, gerando entre nós um “canal invisível”. Uma transmissão que origina uma teia, formando a verdadeira escultura imaginária, compartilhada por todos.
Agradeço a todos que toparam participar deste projeto sensorial, que está ainda em evolução, igualmente a uma TV de verdade, que chega a cada dia em mais lares.
Como participar?
Simples. Ao ter contato comigo, você terá direito a, se assim desejar, receber um dos meus “falsos televisores”. Ele consiste de uma pequena TV de cartolina dobrada, com uma imagem de “color bar” numa de suas faces. A envio desmontada para melhor transporte, mas ela é fácil de montar. Após sua montagem, basta a posse dele para estar no projeto. Para ter um “feedback”, assim como sua prova de existência, peço uma foto do aparelho em sua posse. Essa foto pode ser como desejar; em suas mãos, sobre a estante, de frente ao cachorro, com uma visão panorâmica da cidade ao fundo, no parque de sua cidade, etc. apenas uma prova de que ela está lá.
Qual o objetivo disto?
Permitir que a pessoa que a possua se sinta parte de uma experiência artística é uma delas. O compartilhamento de um sentimento de união, semelhante ao que temos quando fazemos parte de um time, um grupo de amigos, uma comunidade, é outra conseqüência vista. E a “rede”, melhor visualizada quando marcamos os pontos aonde as TVs se encontram no mapa, mostra outra imagem. Uma imagem mutável, que representa graficamente os contatos que uma pessoa pode possuir na sua vida.
Aonde existem estas TVs?
Inicialmente eram apenas uma por cidade, mas, atendendo pedidos, estou enviando TVs em formatos menores para estes contatos auxiliares, tornando mais complexa a imagem surgida.A seguir está a lista das cidades que possuem ou estão em via de possuir TVs transmissoras de “canais invisíveis”:
Rio de Janeiro (RJ) - cidade de onde sai o “sinal” de “origem”
Duque de Caxias (RJ)
Niterói (RJ)
Nova Iguaçu (RJ)
Nilópolis (RJ)
Magé (RJ)
Barra Mansa (RJ)
Resende (RJ)
Macaé (RJ)
São Paulo (SP)
São Caetano do Sul (SP)
Santo André (SP)
Campinas (SP)
Ribeirão Preto (SP)
Rancharia (SP)
Belo Horizonte (MG)
Florianópolis (SC)
Santo Antônio da Patrulha (RS)
Uruguaiana (RS)
Santa Cruz do Sul (RS)
Feira de Santana (BA)
Fortaleza (CE)
Goiânia (GO)
Jataí (GO)
Londrina (PR)
Vitória (ES)
Vila Velha (ES)
Freiburg (Alemanha)
Leipzig (Alemanha)
Vantaa (Finlândia)
Zlin (Rep. Tcheca)
Me chamo Roberto Hollanda, e venho apresentar um projeto artístico chamado:
CANAL INVISÍVEL
O que afinal é isto?
Ele consiste em uma experiência sensorial, a partir de um “pseudo – totem”, representado como uma pequena e falsa televisão.
Nos anos trinta do século passado, as famílias se reuniam ao redor de pequenos rádios para ouvir notícias, histórias, comédias. A partir da década de cinqüenta do mesmo século, o fenômeno se repete, mas com uma intensidade muito maior. Até os dias atuais, é vangloriado o sucesso deste aparelho na vida das pessoas. Informações, curiosidades, e mais recentemente, até ideais são aparentemente repassados por este aparelho chamado televisão.
Muitas pessoas aceitam o que lhes é apresentado na tela deste monitor como sendo uma grande verdade, não questionando o que é apresentado, repetindo suas palavras. Muitos os consideram um dos itens mais indispensáveis da casa. E é apresentado inclusive como um sinônimo de inclusão social e democracia.
Me apropriando deste tamanho poder psicológico, utilizo o ícone criado pelo aparelho para esta experiência sensorial do qual o convido a participar.
Toda pessoa possui uma “rede” de amizades, construída em sua vida. O intento deste projeto é, enviar uma cópia desta “falsa televisão” para cada um de meus contatos, um para cada cidade. A pessoa que o recebe, deve portar a “falsa TV” por um período de alguns dias, podendo ser ampliado até quando interessar. O fato de possuir a TV representa que esta pessoa tem alguma ligação comigo – foi meu conhecido(a), amigo (a), contato de negócios, etc. isso cria entre nós uma “transmissão”; assim como uma emissora de TV de verdade tem sua programação captada por aparelhos que possuem antenas , e cujo conhecimento de fatos de uma programação torna pessoas “unidas” – ora, quem nunca encontrou no comentário sobre o último capítulo da novela assunto para o início de uma conversa com um amigo? – esta “falsa TV” me “une” ao seu portador, gerando entre nós um “canal invisível”. Uma transmissão que origina uma teia, formando a verdadeira escultura imaginária, compartilhada por todos.
Agradeço a todos que toparam participar deste projeto sensorial, que está ainda em evolução, igualmente a uma TV de verdade, que chega a cada dia em mais lares.
Como participar?
Simples. Ao ter contato comigo, você terá direito a, se assim desejar, receber um dos meus “falsos televisores”. Ele consiste de uma pequena TV de cartolina dobrada, com uma imagem de “color bar” numa de suas faces. A envio desmontada para melhor transporte, mas ela é fácil de montar. Após sua montagem, basta a posse dele para estar no projeto. Para ter um “feedback”, assim como sua prova de existência, peço uma foto do aparelho em sua posse. Essa foto pode ser como desejar; em suas mãos, sobre a estante, de frente ao cachorro, com uma visão panorâmica da cidade ao fundo, no parque de sua cidade, etc. apenas uma prova de que ela está lá.
Qual o objetivo disto?
Permitir que a pessoa que a possua se sinta parte de uma experiência artística é uma delas. O compartilhamento de um sentimento de união, semelhante ao que temos quando fazemos parte de um time, um grupo de amigos, uma comunidade, é outra conseqüência vista. E a “rede”, melhor visualizada quando marcamos os pontos aonde as TVs se encontram no mapa, mostra outra imagem. Uma imagem mutável, que representa graficamente os contatos que uma pessoa pode possuir na sua vida.
Aonde existem estas TVs?
Inicialmente eram apenas uma por cidade, mas, atendendo pedidos, estou enviando TVs em formatos menores para estes contatos auxiliares, tornando mais complexa a imagem surgida.A seguir está a lista das cidades que possuem ou estão em via de possuir TVs transmissoras de “canais invisíveis”:
Rio de Janeiro (RJ) - cidade de onde sai o “sinal” de “origem”
Duque de Caxias (RJ)
Niterói (RJ)
Nova Iguaçu (RJ)
Nilópolis (RJ)
Magé (RJ)
Barra Mansa (RJ)
Resende (RJ)
Macaé (RJ)
São Paulo (SP)
São Caetano do Sul (SP)
Santo André (SP)
Campinas (SP)
Ribeirão Preto (SP)
Rancharia (SP)
Belo Horizonte (MG)
Florianópolis (SC)
Santo Antônio da Patrulha (RS)
Uruguaiana (RS)
Santa Cruz do Sul (RS)
Feira de Santana (BA)
Fortaleza (CE)
Goiânia (GO)
Jataí (GO)
Londrina (PR)
Vitória (ES)
Vila Velha (ES)
Freiburg (Alemanha)
Leipzig (Alemanha)
Vantaa (Finlândia)
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